Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles.

Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Seu Principal Portal de Notícias

Morre Francilene Gomes Fernandes, liderança do movimento Mães de Maio

[rt_reading_time label="Tempo de Leitura:" postfix="minutos" postfix_singular="minuto"]
Compartilhar

Uma das lideranças do movimento Mães de Maio, Francilene Gomes Fernandes morreu neste sábado (28), após uma longa batalha contra um câncer na tireoide que se espalhou pelos ossos e pulmão.

Francilene Fernandes perdeu seu irmão, Paulo Alexandre Gomes, de 23 anos, durante o massacre dos crimes de Maio de 2006, quando as forças policiais revidaram os ataques de uma facção criminosa aos prédios e instalações dos órgãos de Segurança Pública.

Mais cedo, nos anos 1990, Juliana Gomes Fernandes, de 17 anos, irmã de Francilene foi assassinada por forças policiais. Desde então, o tema da violência policial a inquietou e Francilene passou a estudá-lo.

Em julho deste ano, a militante, autora e pesquisadora publicou o livro “Tecendo Resistências — Trincheiras contra a violência policial”, pela editora Corteza. O livro é a apresentação de sua tese de doutorado e trata da relação dos movimentos sociais com a mídia independente.

Seu mestrado, realizado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP, na área de Serviço Social, foi uma pesquisa sobre o papel dos movimentos populares na reação e combate à violência policial.

Edição: Rodrigo Chagas

Comentários